Levantamento da
Defensoria Pública vai guiar ações de apoio, como emissão de documentos.
Paloma Savedra
Rio - Moradia,
saúde e educação são alguns direitos sociais a que, pela Constituição Federal,
todos deveriam ter acesso. Mas nas ruas a realidade é bem diferente. Para
fazer valer o que se lê, o Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do
Estado realizou censo na região metropolitana do Rio, traçando o perfil dessa
população, e criando frentes para que ganhe cidadania.
O estudo derruba mitos:
dos 1.247 entrevistados em 32 abrigos públicos e privados, 62% não usam drogas;
65% não bebem; e só 13% são analfabetos.
Denúncias de
ilegalidades nas ações de acolhimento da Prefeitura do Rio também foram
constatadas pelo Projeto População de Rua, que começou em dezembro com apoio do
Ministério da Justiça.
(...)
Para continuar a leitura, acesse: http://odia.ig.com.br/noticia/rio/2013-05-16/censo-mostra-que-maioria-da-populacao-de-rua-nao-bebe-ou-usa-drogas.html
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Paloma
Savedra –
16.05.2013
IN
O dia.
Estudo mostra que maioria
da população de rua não bebe nem usa drogas
Pesquisa derrubou mitos e
trouxe à tona outra realidade sobre o perfil dessa população; somente 13% dos
moradores de rua são analfabetos, 65% não bebem e 62% não usam drogas.
Igor Carvalho
O Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado do Rio de
Janeiro realizou um estudo para traçar um perfil das pessoas em situação de
rua, na região metropolitana da capital. A pesquisa derrubou mitos e trouxe à
tona outra realidade sobre o perfil dessa população. Somente 13% dos moradores
de rua são analfabetos, 65% não bebem e 62% não usam drogas.
“A intenção do projeto era realizar um mapeamento dessa população. É
muito difícil realizar esse censo, nem o Censo do IBGE os afirma, pois parte da
premissa do endereço,ou seja, são pessoas invisíveis”, afirmou a coordenadora
do estudo, Juliana Moreira.
(...)
Para continuar a leitura, acesse: http://revistaforum.com.br/blog/2013/05/estudo-no-rj-mostra-que-maioria-da-populacao-de-rua-nao-bebe-nem-usa-drogas/
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Igor Carvalho – 17.05.2013
IN Revista Forum.
População em situação de rua
Políticas públicas
paliativas, ou mesmo a inexistência de ações do governo, contribuem para a
manutenção da população em situação de rua no Brasil.
Wagner de Cerqueira e Francisco
Conforme o relatório do primeiro Encontro Nacional Sobre População em
Situação de Rua, organizado e realizado em 2005 pelo Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome por meio da Secretaria Nacional de
Assistência Social, a caracterização da população em situação de rua ficou
definida como: grupo populacional heterogêneo, composto por pessoas com
diferentes realidades, mas que têm em comum a condição de pobreza absoluta,
vínculos interrompidos ou fragilizados e falta de habitação convencional
regular, sendo compelido a utilizar a rua como espaço de moradia e sustento,
por contingência temporária ou de forma permanente.
Pode-se afirmar que o surgimento da população em situação de rua é
um dos reflexos da exclusão social, que a cada dia atinge e prejudica uma
quantidade maior de pessoas que não se enquadram no atual modelo econômico, o
qual exige do trabalhador uma qualificação profissional, embora essa seja
inacessível à maioria da população.
(...)
Para continuar a leitura, acesse: http://www.brasilescola.com/brasil/populacao-situacao-rua.htm
Para continuar a leitura, acesse: http://www.brasilescola.com/brasil/populacao-situacao-rua.htm
Wagner de Cerqueira e Francisco – Geógrafo da Equipe Brasil Escola
IN Brasil Escola.