Com
base em estudo da Fundação Getúlio Vargas em parceria com a consultoria Ernst
& Young: “diante de gastos de cerca de 30 bilhões
de reais para realizar a Copa de 2014 no Brasil, haverá um faturamento bruto de
183 bilhões de reais”.
Miguel do Rosário
O gráfico acima foi tirado de estudo da Fundação Getúlio Vargas em parceria com a consultoria Ernst & Young, cuja íntegra pode ser lida aqui.
Para me poupar o trabalho de resumir os números
apresentados pelo estudo, transcrevo trecho de post de hoje de Eduardo Guimarães, do blog Cidadania,
que já fez o serviço:
Estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas em parceria com a renomada empresa de consultoria Ernst & Young para o Ministério do Esporte em 2010 diz coisas muito diferentes das que vêm sendo ditas por esses embrulhões do movimento “Não vai ter Copa”.
Segundo o estudo, a Copa irá gerar R$ 183 bilhões
de faturamento em um período de dez anos (de 2010 e até 2019) devido a impactos
diretos – investimentos em infraestrutura, turismo, empregos, impostos, consumo
– e indiretos – via circulação de todo esse dinheiro no país.
Miguel do Rosário – 07.01.2014
IN Tijolaço.
Copa 2014 trará R$ 142
bilhões ao Brasil
Serão
gerados 3,63 milhões de empregos, diz estudo feito pela Ernst & Young em
parceria com a FGV.
Elisa Campos
Mais
do que um campeonato internacional, a Copa do Mundo de 2014 irá
mudar a cara do Brasil nos próximos anos. E não apenas das 12 cidades-sede. O
mundial deve injetar R$ 142 bilhões na economia brasileira de
2010 a 2014, segundo o estudo Brasil Sustentável - impactos sócio-econômicos da
Copa do Mundo de 2014, realizado pela consultoria Ernst & Young em parceria
com a Fundação Getúlio Vargas. A avalanche de recursos irá criar 3,63
milhões de empregos, além de adicionar R$ 63,48 bilhões à renda da
população.
Somente
em investimentos para garantir a infraestrutura e a organização do campeonato
serão gastos R$ 22,46 bilhões. O setor de mídia será o que demandará mais
recursos, R$ 6,5 bilhões. Na seqüência, aparecem os gastos com a construção de
estádios (R$ 4,6 bilhões), parque hoteleiro (R$ 3,16 bilhões), segurança (R$
1,7 bilhão) e Tecnologia da Informação (R$ 309 milhões).
Para
coordenar tamanho empreendimento, o Brasil precisará de muito planejamento.
“Este é um desafio inédito para o país. Será necessário muita governança,
gestão, monitoramento, controle e transparência”, afirma José Carlos Pinto,
sócio de assessoria de riscos da Ernst & Young.
Investimentos para a Copa do Mundo 2014
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Setor
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Investimento (em R$)
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Mídia
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6,5 bilhões
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Estádios
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4,6 bilhões
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Parque Hoteleiro
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3,2 bilhões
|
|||
Reurbanização
|
2,8 bilhões
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|||
Segurança
|
1,7 bilhão
|
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Rodovias
|
1,4 bilhão
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|||
Aeroportos
|
1,2 bilhão
|
|||
Tecnologia da Informação
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309 milhões
|
|||
Energia
|
280,5 milhões
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|||
Fan Parks
|
203,8 milhões
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|||
IMCs e IBC
|
184,5 milhões
|
|||
Fonte: Ernst & Young e FGV
|
(...)
Para continuar a leitura, acesse: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,ERT149593-16357,00.html
Elisa Campos – Sem data.
IN
Época Negócios.
Copa das Confederações já
pagou estádios,
diz estudo
Pesquisa
que acaba de ser concluída pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas
(Fipe) calcula que o impacto dos jogos da competição sediada no Brasil em 2013,
durante duas semanas, foi de R$ 9,7 bilhões adicionados à economia até a
véspera do evento, quase R$ 1 bilhão a mais do que a última estimativa do que
se gastaria com a construção das arenas da Copa do Mundo; com base nesses
números, expectativa é de que o Mundial gere resultado ao menos três vezes
maior: R$ 30 bilhões para o PIB; "Os números demonstram que investir em
turismo e em grandes eventos vale a pena", constata ministro do Turismo,
Vinicius Lages.
Brasil 247
O
dinheiro injetado na economia brasileira por conta da Copa das Confederações,
que durou duas semanas em 2013, em seis capitais, ultrapassou o valor que
deverá ser gasto com a construção dos 12 estádios da Copa do Mundo. É o que
revela um estudo que acaba de ser concluído pela Fundação Instituto de
Pesquisas Econômicas (Fipe), que aponta que foram adicionados R$ 9,7 bilhões no
País até a véspera do evento. Segundo a última estimativa oficial da Fifa,
divulgada em janeiro, o custo dos estádios deverá ser de R$ 8,9 bilhões.
Encomendado
pelo ministério do Turismo, o levantamento mostra que o gasto de turistas
nacionais durante a Copa das Confederações chegou a R$ 346 milhões, enquanto os
estrangeiros desembolsaram R$ 102 milhões no País. O evento gerou ainda 303 mil
vagas de trabalho, 40% nas cidades-sede e 60% em outros locais. Os números
finais são ainda mais positivos: considerado o efeito multiplicador do evento,
ou seja, a partir do impacto na economia para cada real investido, o total
movimentado foi de R$ 20,7 bilhões.
Com
base no retorno financeiro que a Copa das Confederações deu ao Brasil, a
estimativa, de acordo com o estudo da Fipe, é de que o investimento no País com
a Copa do Mundo seja pelo menos três vezes maior: R$ 30 bilhões, ou 0,5% do
PIB, revela reportagem do jornal Valor Econômico nesta segunda-feira 7. Há
expectativa também de que o País atraia um turista que gaste mais: R$ 5,5 mil,
em média – enquanto em 2013 esse valor foi de R$ 4,1 mil. A previsão é que 600
mil estrangeiros passem por aqui durante o Mundial.
Retorno
que vale a pena
(...)
Para continuar a leitura, acesse: http://www.brasil247.com/pt/247/247_na_copa/135896/Copa-das-Confedera%C3%A7%C3%B5es-j%C3%A1-pagou-est%C3%A1dios-diz-estudo.htm
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Brasil 247 – 07.04.2014
IN Brasil 247.