Casos
Miller –Friboi e Moro-Duran colocam carrascos na posição de alvo, como na
Revolução Francesa.
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"O juiz [Sérgio MORO] diz que não se deve dar valor à palavra de um 'acusado'. Opa, isto é rigorosamente o que ele faz ao longo de toda a operação", diz [Antonio Carlos de Almeida Castro].
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"O juiz [Sérgio MORO] diz que não se deve dar valor à palavra de um 'acusado'. Opa, isto é rigorosamente o que ele faz ao longo de toda a operação", diz [Antonio Carlos de Almeida Castro].
André Barrocal
Um ex-procurador de Justiça da Operação Lava Jato, Marcelo Miller, é suspeito de ter tramado com a JBS-Friboi
um jeito de induzir o presidente Michel Temer se incriminar, e agora tem de se
explicar. O juiz Sérgio Moro, estrela da operação, tem um padrinho de casamento
acusado de comercializar vantagens para delatores lá na 13a Vara Federal de
Curitiba, e também tem de se explicar.
No Congresso, símbolo maior da presa nas caçadas de Miller e Moro, a
classe política, há quem considere os episódios pedagógicos.
“Estamos vendo acontecer aqui o que aconteceu com os jacobinos dos
comitês de salvação pública da Revolução Francesa: os algozes – juízes,
procuradores – viraram vítimas”, diz o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). “É
para a sociedade ver que o problema do Brasil é um pouco mais complexo, não é
só da política, dos políticos.”
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André Barrocal – 08.09.2017.
IN Carta Capital.